quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Rio Grande do Norte tem 44% das rodovias consideradas regulares

Pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes avaliou a malha rodoviária e aponta que no RN apenas 9,6% é considerada ótima e 10,2%, péssima.





Uma pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) realizada em toda a malha rodoviária do Brasil aponta que a maior parte das estradas do Rio Grande do Norte, 44,1%, é considerada regular.

Do total, apenas 9,6% foram avaliadas ótimas e 10,2%, péssimas.A Pesquisa Rodoviária 2009 avaliou 100% da malha rodoviária federal pavimentada e os principais trechos sob gestão estadual e sob concessão. O estudo é o diagnóstico mais atualizado e preciso sobre as condições de tréfego das estradas brasileiras.

A quantidade de rodovias consideradas boas no Estado chegou a 13,9%. Já as ruins atingiram a marca de 22,1%. No total, foram avaliados 1.723 quilômetros de estradas no Rio Grande do Norte.


De acordo com o relatório da Confederação Nacional dos Transportes, a BR 304, que tem 319 quilômetros de extensão, foi a que apresentou os melhores resultados. O pavimento foi considerado ótimo, a sinalização e geometria estão regulares e, no geral, a pesquisa avaliou a BR como boa.A BR110 e a RNT 110 tiveram as piores avaliações.


A sinalização foi considerada ruim e o pavimento e a geometria estão péssimos, segundo a CNT. Deixando as rodovias com a avaliação de péssima, no geral.De acordo com a Confederação, o levantamento mostra um cenário global ainda desfavorável da infraestrutura rodoviária, com 69,1% da extensão pesquisada (61.839 km) apresentando problemas de pavimento, sinalização e/ou geometria viária.

Existe, assim, a necessidade urgente de melhoria, para que o sistema de escoamento da produção seja eficiente e capaz de dar suporte à retomada do crescimento da atividade econômica.


Apesar disto, foram identificadas melhorias em termos de redução da extensão classificada como ruim ou péssima em relação aos resultados de 2007 nas variáveis Pavimento (4,6%) e Sinalização (7,1%). Este esforço deve ser, contudo, ampliado para gerar mais rapidamente benefícios para o país.

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